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Ygor Coelho do Time Nissan conta sua preparação para as Olimpíadas 2021

Ygor Coelho

Apesar da pouca idade, Ygor Coelho, representante do Time Nissan no Badminton, já pode dizer que chegará às competições do Japão, no fim deste mês, mais experiente e confiante. Em 2016, ele foi o primeiro atleta brasileiro da história da modalidade a disputar o maior evento poliesportivo do mundo, com apenas 19 anos.

Depois disso, a carreira de Ygor decolou. Em 2017, foi ouro no Campeonato Pan-Americano, título que repetiu em 2018. Em 2019, fez história novamente ao conquistar a primeira medalha de ouro para no Brasil no Badminton nas competições em Lima, no Peru.

O jovem atleta que ocupa hoje a 22ª posição no ranking mundial, segue treinando na Dinamarca, onde mora desde 2018. A seguir, Ygor conta como estão os preparativos e expectativas para a sua segunda participação no maior evento poliesportivo do mundo.

Ygor é o terceiro participante da série de entrevistas com os atletas do Time Nissan nesta reta final para as competições internacionais do outro lado do mundo. Criado em 2012 com objetivo de apoiar o esporte brasileiro, o grupo mescla atletas em diferentes momentos de carreira, de nomes já consagrados a jovens promessas, sendo seis olímpicos e seis paralímpicos.

Confira:

Esta é sua segunda participação no maior evento poliesportivo do mundo. Como estão os preparativos finais para o Japão?

Meus preparativos finais para Tóquio estão sendo na Dinamarca, onde moro. Acabei de competir meu último torneio, o International Challenge da Espanha, em Madri. Venho treinando forte e me redescobrindo no circuito mundial. Agora é o momento de ajustar os treinos para a reta final, para chegar lá na minha melhor forma possível.

Qual é sua expectativa para as competições? Como você acha que a experiência de 2016 pode te ajudar nesta edição?

A minha expectativa é sair da fase de grupos e tentar a minha primeira medalha olímpica. A experiência de 2016 têm me ajudado não só para o Japão como também foi fundamental nas competições dos últimos anos, como os Jogos Pan-Americanos, Sul-Americanos, os mundiais e torneios internacionais. Esse ciclo foi muito especial porque consegui conquistar coisas no badminton que nenhum brasileiro alcançou até então. A Rio 2016 me deu essa experiência única e estou muito feliz de estar classificado e poder viver novamente esse momento, dessa vez mais experiente.  

Qual você acha que será o seu maior desafio?

O principal desafio vai ser descobrir como estão alguns adversários.  Por conta da pandemia, atletas de vários países asiáticos, que são os favoritos no Badminton, não competiram nos últimos meses. Então, não sabemos como está o nível deles. Será uma surpresa pois eles podem ter melhorado algumas coisas no jogo e nós não temos como saber ou estudá-los. Apesar disso, me sinto bem preparado e a conquista do primeiro ouro no Badminton para o Brasil, no Peru, em 2019, me deixa bastante confiante em relação às competições no Japão.

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