RESUMO POR IA
A Yamaha confirmou que descontinuará a produção e venda dos modelos MT-09 e Tracer 900 no Brasil no final de dezembro de 2024, devido à implementação das normas mais rigorosas de emissão do Promot 5 a partir de janeiro de 2025. A MT-09, lançada em 2015, e a Tracer 900, de 2017, foram bem-sucedidas no mercado brasileiro, mas não atenderão às novas exigências ambientais. Embora ambos os modelos ainda estejam listados no site da Yamaha com preços de R$ 62.490 e R$ 69.390, respectivamente, a empresa promete continuar investindo em novos produtos no Brasil.
A Yamaha anunciou que encerrará a comercialização dos modelos MT-09 e Tracer 900 no Brasil até o fim de dezembro de 2024, conforme revelado em primeira mão pelo site www.motoo.com.br. A decisão vem em resposta à implementação da fase 5 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot 5), que entrará em vigor em janeiro de 2025, exigindo padrões de emissão mais rigorosos.
A confirmação veio diretamente da Yamaha em um comunicado oficial: “A Yamaha confirma que a produção dos modelos MT-09 ABS e Tracer 900 GT ABS será descontinuada no Brasil ao final do mês de dezembro de 2024 devido às novas normas do Promot 5.” A empresa também ressaltou seu compromisso contínuo com o mercado brasileiro, afirmando que “observa as tendências e está sempre atenta ao mercado de motocicletas brasileiro”, além de continuar a investir em novos produtos e na expansão da rede de concessionários.
A MT-09, lançada no Brasil em 2015, conquistou muitos entusiastas com seu desempenho vigoroso e design agressivo, superando até mesmo a mais acessível MT-07 em vendas em alguns momentos. A Tracer 900, chegando em 2017, seguiu o sucesso da MT-09, sendo essencialmente uma versão carenada com a mesma potência e apelo.
Atualmente, ambas as motocicletas ainda estão listadas no site da Yamaha, com preços de R$ 62.490 para a MT-09 ABS e R$ 69.390 para a Tracer 900 GT ABS. No mercado internacional, essas motos continuam a ser vendidas mas com atualizações significativas. A questão que fica no ar é se veremos essas novas gerações voltando ao Brasil, adaptadas às novas regulamentações ambientais.
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