RESUMO POR IA A Honda anunciou o retorno de dois ícones ao mercado brasileiro: a CB 500 Hornet, streetfighter moderna com design agressivo, e a NX 500, aventureira inspirada na clássica NX 650 Dominator, ambas equipadas com motor bicilíndrico de 471 cc. A marca também introduziu a CB 650R E-Clutch, primeira moto nacional com embreagem […]
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A Honda anunciou o retorno de dois ícones ao mercado brasileiro: a CB 500 Hornet, streetfighter moderna com design agressivo, e a NX 500, aventureira inspirada na clássica NX 650 Dominator, ambas equipadas com motor bicilíndrico de 471 cc. A marca também introduziu a CB 650R E-Clutch, primeira moto nacional com embreagem automatizada (permite trocas de marcha sem pedal), e atualizou a CRF 1100L Africa Twin 2025, que ganha roda dianteira de 19″ nas versões DCT e novo visual. Com preços e detalhes técnicos a serem divulgados até junho, a estratégia visa fortalecer a Honda nos segmentos médio e premium, competindo com rivais como Yamaha MT-07 e BMW GS, combinando nostalgia, tecnologia e performance.
A Honda está redefinindo sua estratégia no mercado brasileiro de motocicletas. Após renovar sua linha de entrada em 2024, a marca japonesa anunciou nesta semana o retorno de dois modelos históricos – Hornet e NX – e a estreia de tecnologias inéditas, como o sistema E-Clutch, que promete revolucionar a experiência de condução. As novidades, que incluem ainda a atualizada CRF 1100L Africa Twin 2025, reforçam o foco da empresa no segmento de média e alta cilindrada, com lançamentos programados para chegar às concessionárias ainda no primeiro semestre.
CB 500 Hornet: o retorno da streetfighter agressiva
A lendária Hornet ressurge como CB 500 Hornet, uma streetfighter moderna que herda o DNA esportivo das versões anteriores, mas com design angular e linhas agressivas. Apesar de a Honda não ter divulgado detalhes técnicos, espera-se que o modelo utilize a plataforma da CB 500F, com motor bicilíndrico de cerca de 47 cv. A proposta é competir no aquecido segmento das naked médias, atraindo tanto fãs da geração original quanto novos pilotos em busca de performance e estilo.
NX 500: aventureira versátil com DNA Dominator
A NX 500 revive o legado da icônica NX 650 Dominator dos anos 1980, mas com abordagem contemporânea. A nova aventureira compartilha a mecânica da CB 500X – motor bicilíndrico de 471 cc e 47 cv –, porém ganha carenagens redesenhadas, ergonomia ajustada e conjunto mais leve. A ideia é oferecer uma opção equilibrada para quem busca versatilidade entre asfalto e trilhas leves, mantendo a essência “crossover” que consagrou a família NX.
CB 650R E-Clutch: embreagem manual vira opcional
A grande aposta tecnológica da Honda é a CB 650R E-Clutch, primeira moto da marca no Brasil com embreagem automatizada. O sistema permite trocas de marcha sem acionar o pedal esquerdo, mantendo a esportividade do motor de quatro cilindros (95 cv). A novidade vem acompanhada de um painel TFT de 5 polegadas com conectividade, atualizando a linha que já era referência em design neo-retro.
Africa Twin 2025: big trail mais preparada para aventura
A CRF 1100L Africa Twin recebe ajustes focados em versatilidade: as versões com câmbio DCT (automático) ganham roda dianteira de 19 polegadas, ideal para misturar rotas pavimentadas e terrenos acidentados. A variante Adventure Sports mantém o tanque de combustível de 24,8 litros, garantindo autonomia para viagens longas. A linha 2025 também traz grafismos atualizados, embora a motorização – bicilíndrico de 1.084 cc e 102 cv – permaneça inalterada.
Preços e estratégia: o que esperar?
A Honda ainda não revelou valores ou datas exatas de lançamento, mas adiantou que todas as novidades serão detalhadas até o final do primeiro semestre. Analistas projetam que a CB 500 Hornet e a NX 500 devem ocupar faixas de preço entre R40mileR 50 mil, enquanto a CB 650R E-Clutch e a Africa Twin 2025 poderão ultrapassar R$ 80 mil.
Com a jogada, a marca busca reconquistar espaço em segmentos onde perdeu terreno para concorrentes como Yamaha MT-07 (na categoria naked) e BMW GS (aventureiras). O retorno de nomes clássicos, aliado à inovação do E-Clutch, sinaliza que a Honda não pretende ficar apenas na nostalgia: quer reconquistar pilotos com tecnologia e performance.
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