NOVIDADES - 20 de dezembro de 2024
Foto: divulgação

Acordo Histórico: GM paga adicional de periculosidade a eletricistas após 24 Anos de disputa judicial

RESUMO POR IA Após 24 anos de batalha judicial, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos anunciou um acordo com a General Motors para pagar um adicional de periculosidade de 30% aos eletricistas da planta de São José. A decisão, que seguiu uma condenação do TRT-15 no ano passado, foi confirmada em assembleia, […]

Por: Pablo Medeiros
Compartilhe

Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!

Clique aqui

RESUMO POR IA

Após 24 anos de batalha judicial, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos anunciou um acordo com a General Motors para pagar um adicional de periculosidade de 30% aos eletricistas da planta de São José. A decisão, que seguiu uma condenação do TRT-15 no ano passado, foi confirmada em assembleia, com a GM comprometendo-se a desembolsar cerca de R$ 195 milhões para beneficiar aproximadamente 350 eletricistas, sendo que 200 ainda empregados receberão o adicional em seus salários este mês, além de um ano de estabilidade no emprego.

 

Após uma longa batalha judicial que durou 24 anos, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos anunciou nesta quinta-feira (19) um acordo significativo com a General Motors. A montadora comprometeu-se a pagar um adicional de periculosidade de 30% aos eletricistas da sua planta em São José dos Campos.

 

A decisão vem na esteira de uma condenação pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) em maio do ano passado, que obrigou a GM a conceder este benefício. Apesar de um recurso apresentado pela empresa na época, um acordo foi finalmente alcançado após uma assembleia com os trabalhadores.

 

O acordo, celebrado em assembleia na sede do Sindicato, prevê que a GM desembolse cerca de R$ 195 milhões para beneficiar aproximadamente 350 eletricistas. Destes, 200 ainda estão empregados e começarão a receber o adicional de 30% em seus salários a partir deste mês, juntamente com um ano de estabilidade no emprego. Além disso, o acordo estende o direito ao adicional para aqueles que aderiram a Programas de Demissão Voluntária (PDV) durante o período em questão.

 

A luta pelo adicional de periculosidade foi motivada pela natureza de alto risco do trabalho dos eletricistas, que frequentemente realizam manutenções com equipamentos energizados, aumentando substancialmente o risco de acidentes. Este acordo não só resolve uma disputa de longa data mas também reconhece os perigos enfrentados pelos trabalhadores diariamente.

acordo judicial caordo coletivo eletricistas GM periculosidade
Compartilhe

COMENTÁRIOS:

Nenhum comentário foi feito, seja o primeiro!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Vídeos em alta