A parte mecânica de um veículo, que abrange sistemas de motor, transmissão, suspensão e freios, passa, ao longo do tempo, por diversos avanços e transformações. Com o objetivo de auxiliar motoristas e mecânicos a acompanharem essa evolução, a Niterra, multinacional japonesa detentora das marcas NGK e NTK e especializada em componentes para sistemas de ignição e sensores automotivos, apresenta cinco curiosidades a respeito do tema:
1- Todos os veículos vendidos no Brasil devem atender às normas regulamentares de emissões de gases contaminantes;
2- Programas de eficiência energética criados para redução de consumo do combustível têm incentivado a diminuição da cilindrada dos motores, o uso de motores de três cilindros e a implementação de motores turbo;
3- A adoção de transmissões CVT e caixas automáticas com seis a nove marchas está relacionada à eficiência energética, porque permite ao motor operar em rotações mais eficientes e otimizar o consumo;
4- A aplicação de velas de metais nobres, como platina e irídio, e bobinas de alta energia, impulsionou o avanço no sistema de ignição;
5- A utilização de materiais compósitos (plásticos) resulta na redução do peso dos veículos, o que diminui a energia necessária para acelerar, contribuindo para redução do consumo de combustível.
“Essas mudanças na parte mecânica dos veículos refletem o compromisso da indústria automobilística brasileira de produzir carros mais limpos, eficientes e avançados”, afirma Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra. “Como fabricante de componentes automotivos, a Niterra se orgulha de fazer parte desse processo de evolução, contribuindo para um futuro mais sustentável e tecnologicamente avançado na mobilidade.”
Sinais de atenção
Mesmo com grandes avanços tecnológicos, os motoristas ainda devem ficar atentos a sinais que revelam falhas na parte mecânica do veículo. Pontos como aumento de consumo, perda de rendimento, acendimento de luzes no painel, ruídos, comportamentos anormais e falhas no funcionamento do motor são alguns indicadores de que o sistema não está funcionando adequadamente.
“Como usuários, acabamos negligenciando os sinais e avisos, mas é importante lembrar que devemos conhecer o comportamento do veículo, uma vez que o utilizamos diariamente. Portanto, a responsabilidade pela sua utilização recai sobre nós mesmos”, observa Mori.
