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Brasileiros demonstram maior envolvimento emocional com seus veículos mostra pesquisa da Bain 

Levantamento realizado pela Bain & Company a partir da ferramenta NPS Prism, principal plataforma de avaliação da experiência dos clientes da consultoria, mostra que as marcas de automóveis mais bem avaliadas no Brasil e México têm NPS, em média, 23 pontos acima dos líderes em EUA, Canadá e China. 

No Brasil, um em cada dez proprietários de automóveis afirma que sua satisfação e motivação para recomendar suas marcas de veículos são essencialmente de natureza emocional. Esses sentimentos permeiam suas declarações, que incluem menções ao veículo como “objeto dos sonhos”, investimento de uma vida inteira e símbolo de status, além de expressarem uma identificação com marca e fabricante. 

A confiança depositada nas marcas automotivas também se destaca como um tema mais recorrente entre os promotores de veículos no Brasil e no México na comparação com os demais países do estudo.

 

Independentemente do país de origem, os proprietários de veículos em todas as regiões pesquisadas convergem na valorização dos atributos de custo-benefício e segurança como os mais relevantes. No entanto, embora os latino-americanos tenham uma conexão mais emocional com seus automóveis, é interessante notar que as características funcionais, como segurança, custo-benefício, estrutura e performance, também superam a valorização observada em outros países.   

Veículos sustentáveis 

A indicação da sustentabilidade como um critério a ser considerado na escolha de veículos tem crescido, mas ainda não é um dos pontos principais para os consumidores. Uma tendência que a pesquisa NPS Prism identificou em todos os países avaliados é que os proprietários de veículos de luxo demonstram uma sensibilidade maior em relação às questões de  sustentabilidade quando comparados aos donos de veículos de massa. 

No Brasil, porém, a diferença entre a importância atribuída à sustentabilidade por proprietários de veículos de luxo e os de massa é a maior de todos os países e alcança 17 pontos percentuais. “Essa discrepância reforça uma necessidade de conscientização maior dos consumidores, mas reflete também a necessidade de políticas de incentivo que permitam que veículos sustentáveis sejam acessíveis a todos os públicos. Assim, cada vez mais consumidores brasileiros poderão aliar sua paixão por automóveis a uma postura mais amigável com o meio ambiente”, pondera Carlos Libera, sócio da Bain & Company 

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