A etapa brasileira do 10º Campeonato Mundial de Fórmula E da ABB FIA acontece em 16 de março no Anhembi, em São Paulo. Será a segunda vez que São Paulo sediará uma corrida desta categoria. A DHL, a empresa líder mundial em logística, entra no décimo ano de parceria com a Fórmula E, fornecendo soluções de logística sustentável para o campeonato.
A DHL utiliza logística multimodal, incluindo transporte marítimo, terrestre e aéreo para eficiência. Nas últimas três temporadas, a DHL também incorporou combustível sustentável tanto para o transporte terrestre quanto marítimo, resultando em uma redução de 1359 toneladas de emissões de gases de efeito estufa. Essa prática será continuada, com planos de introduzir soluções adicionais de logística sustentável na próxima temporada. Esta envolverá o transporte de cerca de 400 toneladas de carga por corrida, incluindo carros, baterias, unidades de carregamento, equipamentos de transmissão, além de materiais de marketing e hospitalidade.
“A DHL se orgulha de ser a força motriz por trás do transporte sustentável da carga da Fórmula E. Nosso compromisso em reduzir nossa pegada de carbono e a da Fórmula E, ao mesmo tempo em que garantimos a entrega suave de todos os elementos essenciais para essas corridas emocionantes, permanece inabalável. Juntos com a Fórmula E, estamos abrindo caminho para um futuro mais verde na logística do automobilismo”, diz Manuela Gianni, Chefe de Motorsports na DHL Global Forwarding.
Desde 2014, a DHL tem trazido o Campeonato Mundial de automobilismo totalmente elétrico para cidades ao redor do mundo. Aproveitando seus 40 anos de experiência no automobilismo global, a DHL desempenhou um papel crucial na logística do campeonato, oferecendo aos fãs a oportunidade de desfrutar da emoção da Fórmula E enquanto promove a mensagem de sustentabilidade. O E-Prix de São Paulo de 2024 será a quarta corrida da temporada, que contará com 16 etapas em 12 cidades icônicas ao redor do mundo.
A plataforma “Together Green” da DHL e da Fórmula E, onde o amarelo da DHL e o azul da Fórmula E se unem para simbolizar um futuro mais ambientalmente sustentável.
Como pioneira em logística sustentável, o Grupo DHL foi a primeira empresa do setor a estabelecer um objetivo mensurável de eficiência de carbono: melhorar a eficiência em 30% em relação aos níveis de 2007 até 2021. Este objetivo foi alcançado anos antes do previsto, em 2016. Em 2017, o Grupo DHL se comprometeu com uma meta de sustentabilidade ainda maior: alcançar emissões líquidas zero até 2050. Como parte deste roteiro de sustentabilidade, um compromisso de €7 bilhões foi feito em 2021 para apoiar a logística limpa e neutra em carbono até 2030, incluindo a eletrificação de 60% da frota de última milha.
No Brasil, as três divisões do Grupo DHL oferecem soluções de logística sustentável. A DHL Global Forwarding, especializada em transporte aéreo e marítimo internacional, possui alternativas sustentáveis para todos os modos de transporte, juntamente com ferramentas de transparência de carbono para fornecer insights sobre a otimização da logística verde e melhorar a eficiência de carbono da cadeia de suprimentos.
Enquanto isso, a DHL Express, a divisão de transporte expresso, tem como objetivo aumentar sua frota de veículos elétricos de 10,5% para 15,5% no Brasil este ano. Atualmente, a divisão possui 42 unidades, incluindo bicicletas, patinetes, veículos utilitários e vans. Além disso, a entrega de 20 novos veículos elétricos está agendada para o final do segundo trimestre do ano. Até 2026, a empresa planeja aumentar a proporção de veículos elétricos em sua frota para 35% no Brasil.
A DHL Supply Chain é atualmente um dos operadores logísticos com a maior frota de veículos de carga elétricos no Brasil, com uma frota de zero emissões, incluindo emissões indiretas do consumo de eletricidade, neutralizadas por meio da aquisição de energia limpa no mercado, ou com iRECs (Certificados de Energia Renovável). A frota verde da DHL Supply Chain é composta por 85 veículos, com mais aquisições planejadas. Além disso, uma parte significativa dos veículos é conduzida por mulheres como parte do programa de diversidade de gênero em transporte chamado “Mulheres na Estrada”.
