NOVIDADES - 16 de dezembro de 2024
Foto: divulgação

Setor de caminhões teve crescimento histórico em 2024

RESUMO POR IA A Anfavea revelou que 2024 foi um ano histórico para o setor automotivo no Brasil, com o maior crescimento de mercado desde 2007 e um ciclo de investimentos de R$ 180 bilhões. No segmento de caminhões, a produção deve crescer 41,1%, chegando a 141,9 mil unidades, com 11,4 mil previstas para dezembro, […]

Por: Pablo Medeiros
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RESUMO POR IA

A Anfavea revelou que 2024 foi um ano histórico para o setor automotivo no Brasil, com o maior crescimento de mercado desde 2007 e um ciclo de investimentos de R$ 180 bilhões. No segmento de caminhões, a produção deve crescer 41,1%, chegando a 141,9 mil unidades, com 11,4 mil previstas para dezembro, totalizando 130,5 mil até novembro. Entretanto, para 2025, Eduardo Freitas, vice-presidente da Anfavea, prevê uma desaceleração devido ao aumento das taxas de juros e ao câmbio, com um crescimento de mercado de apenas 2,1%, impactando a produção.

 

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) apresentou na última reunião de desempenho do ano suas estimativas para o setor automotivo em 2024, um período que a entidade descreveu como histórico. O mercado de veículos no Brasil vivenciou o maior crescimento desde 2007, acompanhado pelo anúncio de um ciclo de investimentos sem precedentes de R$ 180 bilhões para os próximos anos.

 

No segmento de caminhões, especificamente, a Anfavea projeta um aumento de 41,1% para o ano, passando de 100,5 mil unidades produzidas em 2023 para 141,9 mil em 2024. Essa estimativa é sustentada pela produção de 11,4 mil caminhões prevista para dezembro, somando-se às 130,5 mil unidades já montadas de janeiro a novembro, o que representa um crescimento de 41,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, que foi de 92,2 mil.

 

Em novembro, a produção foi de 13,1 mil caminhões, um aumento de 31,3% em comparação com os 10 mil de novembro de 2023, embora tenha havido uma queda de 11% em relação ao mês anterior, outubro, que registrou 14,7 mil unidades.

 

Eduardo Freitas, vice-presidente da Anfavea, alertou sobre as condições para 2025, onde a expectativa de um ciclo de alta nas taxas de juros e a influência do câmbio poderiam desacelerar a demanda. “É provável um crescimento inercial nas vendas de pesados. A projeção é de mercado 2,1% maior, por isso a produção não cresce”, afirmou Freitas, indicando um cenário de moderação no ritmo industrial para o próximo ano.

 

Este período de crescimento, portanto, pode ser visto como um ponto alto antes de um possível ajuste no mercado de caminhões, conforme as variáveis econômicas começam a impactar o setor.

#Caminhões indústrias Mercado veículos pesados
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