O ano de 2021 foi marcado por inúmeros desafios para toda a indústria brasileira, principalmente a automotiva. Com a missão de retomar volumes de produção e vendas, a Toyota fortaleceu…
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O ano de 2021 foi marcado por inúmeros desafios para toda a indústria brasileira, principalmente a automotiva. Com a missão de retomar volumes de produção e vendas, a Toyota fortaleceu processos que permitissem gerenciar novos desafios e, assim, aprimorar sua forma de trabalho, mais flexível e cada vez mais sustentável. Com isso, a Toyota finalizou o ano com quase 175 mil unidades comercializadas, um crescimento de 26% em relação a 2020.
Três produtos se destacaram no portfólio Toyota em 2021. O Corolla encerrou mais um ano como o líder absoluto do segmento de sedãs médios, contabilizando 41.900 unidades vendidas, enquanto a Hilux alcançou 45.884 unidades comercializadas e novamente assegurou sua liderança no mercado de picapes médias. O terceiro destaque foi o Corolla Cross, primeiro SUV da marca produzido no País lançado em março do ano passado, que começou a ganhar o gosto do consumidor com a comercialização de 34.253 unidades em apenas 10 meses.
“O ano de 2021 se mostrou mais desafiador do que os nossos prognósticos. Seguimos nos reinventando para superar as dificuldades e mantemos diálogo franco e aberto com nossos colaboradores, concessionários, fornecedores, governo e outros agentes da sociedade. Está cada vez mais claro que temos que buscar uma agenda sustentável de competitividade para o Brasil, que favoreça um ambiente justo de competição para toda a indústria e é isso que vamos seguir fazendo”, afirma Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil.
Um dos grandes desafios de 2021 foi gerenciar os efeitos globais da falta de componentes. Apesar de também afetada, a Toyota terminou com uma produção de quase 172 mil unidades em suas duas fábricas que produzem automóveis no Estado de São Paulo, Sorocaba e Indaiatuba, crescimento de 48% sobre 2020. Além disso, o gerenciamento dos insumos, aliado à perspectiva de crescimento do mercado, permitiu a abertura de um 3º turno na unidade de Sorocaba no mês de novembro com o intuito de suprir a demanda de seus produtos no mercado interno e também nos países da América Latina e Caribe.
Por falar em mercados externos, 35% da produção brasileira da Toyota foi enviada para fora do País em 2021. O grande destaque foi o Corolla Cross, modelo que expandiu a presença da Toyota na América Latina e Caribe, ao ser comercializado em 22 países da região. Os principais destinos que recebem os modelos Corolla Cross, Corolla, Yaris e Etios (que segue sendo produzido apenas para exportação) são Argentina, Colômbia, Peru, Chile, Paraguai e Uruguai.
A visão estratégica global da Toyota em se tornar uma empresa de mobilidade seguiu avançando no Brasil. A KINTO, empresa do grupo provedora de soluções de mobilidade lançada em 2020, passou a oferecer o KINTO One Personal, seu serviço de assinatura de veículos para pessoa física.
Assim, por meio da KINTO e seus três serviços disponíveis no Brasil – KINTO Share, de compartilhamento, KINTO One Fleet, de gestão de frotas corporativas, e o KINTO One Personal, a Toyota se consolidou como a fabricante de veículos com portfólio de serviços de mobilidade mais completo do País.
Em 2021, o mercado de veículos eletrificados bateu recorde de vendas no Brasil superando 30 mil unidades. Com um total de quase 20 mil veículos eletrificados vendidos (56,5% de market share), a montadora consolidou-se como líder absoluta desse segmento que cresce anualmente.
Os grandes responsáveis por essa performance foram os modelos Corolla sedã e Corolla Cross híbridos flex, únicos no mundo a contar com essa tecnologia e únicos eletrificados produzidos na América Latina. Este último fechou o ano passado como o veículo eletrificado mais vendido do Brasil, com um total de pouco mais de 11 mil unidades comercializadas.
A aposta da Toyota no sistema híbrido flex está alinhada com as demandas da sociedade e faz parte de uma série de ações, ao longo de toda a cadeia de valor, para se descarbonizar. Entre estes objetivos, está a criação de veículos cada vez mais eficientes, com baixa ou zero emissão de CO2, a fim de colaborar com a redução de impactos ambientais causados pelos automóveis. Um caminho possível com o uso do etanol, que além de ser responsável pela geração de empregos, é o combustível que menos emite gases de efeito estufa em todo seu ciclo de vida, e possui potencial de compensação e reabsorção das emissões de dióxido de carbono. Quando comparado com a gasolina, a emissão de CO2 é até 90% menor.
Pioneira na oferta de veículos eletrificados, desde o lançamento do Prius no Brasil em 2013, os planos da Toyota incluem ter uma versão híbrida para cada modelo vendido na região até 2025. A Toyota acredita que para que o Brasil produza, venda e exporte cada vez mais veículos tecnológicos e sustentáveis, é importante que governo e indústria trabalhem em uma agenda positiva de incentivo a nova tecnologias, que inclui o estabelecimento de impostos compatíveis, dentre outras ações.
Para 2022, a Toyota projeta um crescimento de cerca de 12% nas vendas. Para isso, concentrará esforços na conquista e retenção de longo prazo de seus clientes baseada na oferta de um portfólio prático e sustentável de produtos e serviços.
A Toyota assumiu o desafio global de desenvolver e oferecer produtos e serviços de mobilidade cada vez mais sustentáveis, eficientes e tecnológicos e o Brasil segue fazendo parte desse plano. É a intenção da empresa seguir oferecendo produtos eficientes no mercado nacional, como os híbridos flex, enquanto consolida sua estratégia com a sua marca de luxo, a Lexus, a primeira a oferecer um portfólio 100% eletrificado no País.
Além disso, a agenda da Toyota de iniciativas baseadas em ESG seguirá firme em 2022. Além do Desafio Ambiental 2050 a empresa revisou e ampliou seu compromisso social e de governança. As ações seguem alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU.
A Toyota reafirma seu compromisso de seguir buscando o diálogo e propostas para uma agenda de competitividade para o Brasil que traga mais previsibilidade e corrija distorções tributárias.
“Mesmo com um compromisso de longo prazo como o que temos no Brasil, tem sido cada vez mais difícil planejar o futuro e garantir nossa sustentabilidade. Por isso, uma agenda de competitividade se faz mais do que necessária para atrair novos investimentos e gerar mais emprego e renda, tão necessários ao País. Além disso, é mandatório que o Brasil corrija as distorções tributárias criadas no passado que tanto prejudicam a competição saudável entre as empresas”, completa Chang.
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